Uma das mantenedoras deste belo exemplar de arquitetura rural é Dona Célia A. Azevedo, herdeira do barão de vila franca. Como descendente autêntica da nobreza aristocrática, teria direitos legais de perpetuar em Quissamã o velho paradigma de Gilberto Freyre " Casa-grande & Senzala". Abdicou do conforto e o fausto da casa grande, tornando-se como seu maior bem, o partilhar, transformando em MUSEU-CASA a antiga Fazenda Quissamã depois da restauração da arquitetura e do mobiliário. Redimindo-se mesmo que involuntáriamente a ordem de um taciturno período da nossa história. Agora relembrar a mola motriz do velho ciclo do açúcar, não é o negro seu suor e suas lágrimas. Hoje o doce açúcar de Quissamã é partilhar sua memória. É um grande exemplo a ser seguido !
sexta-feira, 4 de março de 2011
Noph-RJ Quissamã
Hoje é o Museu casa Quissamã.Construido pelo Visconde de Araruama em 1826,com a riqueza gerada pela cana de açúcar em áureos tempos,recebia em seus salões a nobreza da corte ,e a augusta família imperial.O anexo au lado infelismente não existe mas quando pelas lentes do francês Victor Frond imortalizou esta bela cena, do cotidiano do Brasil rural, com a escravidão sendo a mola motriz de velhas oligarquias açúcareiras.Afinal,como disse Gilberto Freiyre,"o Brasil nasceu e cresceu econômicamente e socialmente com o açúcar".
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